
A importância de gerir o ticket médio em viagens corporativas
Gestão do tempo e redução dos custos. Essas são, com certeza, duas das principais preocupações de qualquer gestor de viagem que começa a planejar um deslocamento. Afinal, a intenção de qualquer empresa é conseguir prover as melhores condições durante a viagem corporativa com a menor quantidade de recurso possível.
É por isso que o ticket médio se torna um indicador fundamental para mensurar o custo médio pago por passageiro em determinada viagem aérea. Ele pode englobar tanto bilhetes aéreos de determinadas rotas quanto o total de bilhetes movimentados pela empresa em um certo período de tempo, por exemplo.
Outras métricas, além dos gastos com passagem, que fazem parte do planejamento de viagem são o número de funcionários que viajam pela empresa, o período de dias que eles ficam ausentes, segurança e satisfação do viajante, entre outros.
O que é o ticket médio?
O ticket médio é um dos principais indicadores a se considerar na hora de elaborar – ou rever – a política de viagens corporativas de uma empresa. Trata-se da forma de rastrear os gastos que envolvem a viagem corporativa a partir de uma média, que pode se referir a uma viagem em particular ou a um conjunto de deslocamentos em determinado período.
O ticket médio aéreo ajuda a mensurar o gasto da empresa com transporte aéreo mediante o número de funcionários viajantes. De acordo com a pesquisa anual da Global Business Travel Latin America (GBTA), o segmento das viagens corporativas protagoniza uma crescente nos últimos anos: a expectativa é que movimente US$ 1,7 trilhão de dólares em 2022.
Além de avaliar gastos com o transporte aéreo, e em muitos casos ser responsável por induzir a modificação da política de viagens corporativas, monitorar o valor do ticket médio constantemente pode ajudar a identificar períodos de queda no valor das passagens aéreas. A desvalorização do câmbio, por exemplo, é um dos fatores responsáveis pela diminuição no preço das passagens.
Após meses consecutivos de alta, ainda em 2017, o valor médio do bilhete aéreo registrou grande queda. Cerca de 52% das passagens comercializadas foi abaixo de R$ 300,00. O valor médio registrado no último ano foi o menor desde 2011. Curiosamente a adesão e taxa de ocupação em voos domésticos foi de 81% – a maior desde a série iniciada em 2000.
O ano de 2017 também registrou mudança relacionada à franquia de bagagens aéreas. A comercialização de passagens sem franquia, que aconteceu a partir do segundo semestre, e a franquia de bagagens despachadas passaram a ser novas ofertas para o consumidor. Mas ainda não é possível avaliar o impacto desse fator sobre o ticket médio relacionado às tarifas.
O cálculo do ticket médio, por sua vez, só é possível mediante a análise de uma série de resultados compilados em relatórios. Esse levantamento minucioso, aliado à gestão de todos os custos atrelados à viagem, permite aferir uma média de gastos para possibilitar o embarque de funcionários para viagens corporativas em âmbito doméstico ou internacional.
Assim que expresso na política de viagens corporativas da empresa, o valor do ticket médio deve ser sempre respeitado, o que ajuda a contenção de gastos. Ao estabelecer uma margem prévia dos gastos, a empresa delimita a ação dos funcionários e também do gestor de viagens, que deve ser responsável por organizar todos os gastos, a serem compilados e apresentados posteriormente.
Seja pela ajuda na elaboração de relatórios e organização de gastos, ou para a elaboração de uma política de viagens corporativa eficaz, é ideal contar com o suporte de uma empresa especializada em viagens corporativas.
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