Por que as viagens corporativas são essenciais para o futuro do trabalho?

A pandemia impactou o trabalho e as viagens corporativas em diversos aspectos. Com o lockdown inicial, muitas atividades foram adaptadas para o formato remoto. Nesse contexto, muita gente se questionou a respeito do futuro do trabalho e o que estaria reservado a ele.

Após o fim das restrições e a retomada das atividades presenciais, o home office se tornou cada vez mais comum e deu espaço ao trabalho híbrido. Reuniões online substituíram os encontros presenciais, e muitos eventos migraram para o mundo digital. Mas como isso tudo afetou a necessidade de realizar viagens corporativas?

Neste artigo, vamos entender por que, apesar do novo cenário, essa atividade ainda é essencial para o futuro do trabalho. Continue a leitura para conhecer o novo panorama das viagens corporativas e quais são os desafios nos que esperam!

 A atual relação entre as viagens corporativas e o futuro do trabalho

O home office mostrou que é possível operar uma empresa no formato digital. Assim, muitas companhias passaram a adotar, principalmente, o modelo híbrido, com mais flexibilidade. É um fenômeno ainda mais comum no caso das multinacionais, com funcionários espalhados pelo mundo.

Porém, ainda há uma necessidade de realizar encontros presenciais, seja por atividades específicas, seja porque o ser humano sente falta do contato no mundo real. Embora ferramentas como Zoom e Google Meet ajudem na interação à distância, os encontros presenciais também têm sua importância para gerar resultados.

E, com essa expansão da força de trabalho remota e a contratação de pessoas em diferentes localizações, como fazer para uni-las? É nesse contexto que as viagens corporativas ainda mostram sua importância para as atividades profissionais no futuro.

As viagens podem ser a “chave” para desbloquear o futuro do trabalho

Diante de um momento em que as equipes estão cada vez mais descentralizadas e distribuídas, as viagens de negócios se colocam como a chave para facilitar as interações pessoais nas empresas. Com a retomada das atividades normais no pós-pandemia, o setor de viagens corporativas tem focado mais a experiência do colaborador.

Por isso, o equilíbrio perfeito entre a interação e a flexibilidade se mostra essencial para reter talentos na nova realidade. Muitos profissionais já não desejam mais perder tempo se locomovendo até a empresa com tanta frequência, mas ainda querem um ambiente flexível. Para essa liberdade, o modelo híbrido é ideal.

Então, quem precisa viajar para se encontrar com colegas se sente motivado para gerar mais interatividade e até intimidade. As reuniões com clientes e as participações em eventos presenciais também servem para quebrar a rotina, além de desenvolver mais confiança nas relações comerciais.

As mudanças esperadas para o futuro do trabalho

Nesse modelo híbrido, uma tendência para o futuro do trabalho é o crescente foco em viagens que permitam unir negócios e lazer — prática conhecida como bleisure. A ideia é incentivar as relações além do intuito profissional, com políticas de viagens mais liberais.

Viagens do tipo bate-volta também estão em alta, assim como a segurança do colaborador e a gestão de riscos ganham mais atenção por parte dos gestores. Afinal, todo cuidado é pouco depois de um período de crise econômica que afetou a maioria das empresas.

Do lado digital, há uma necessidade de ajustar as políticas internas ao novo cenário e à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), que já está em vigor para garantir maior transparência e conter riscos associados ao tratamento de dados.

Já no modo presencial, os protocolos de segurança ficaram mais rígidos em razão da pandemia. Assim, os serviços de transporte e hospedagem também têm oferecido maior sanitização de seus ambientes. Além disso, vale conferir com antecedência a necessidade de apresentar comprovante de vacina e outras regras adotadas em cada destino de viagem.

Para se prepararem para o futuro do trabalho, as empresas precisam simplificar as viagens de negócios por meio da digitalização. Isso significa ajustar todo o planejamento para o universo digital, manipulando dados com segurança. Nesse sentido, ferramentas e plataformas de gestão, como a etrip, farão a diferença.

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