Novas regras de bagagem em viagens corporativas: o que sua empresa precisa saber
As novas regras de bagagem vêm mudando o cenário das viagens corporativas e têm sido tema constante de conversas entre gestores e viajantes. Nos últimos anos, as restrições e políticas aplicadas pelas companhias aéreas se tornaram mais rígidas, exigindo atenção redobrada de quem viaja a trabalho.
Saber lidar com essas mudanças é fundamental para evitar contratempos e custos extras indesejados. Continue a leitura!

O que mudou nas políticas de bagagem?
Nos últimos anos, várias companhias aéreas alteraram o conceito de franquia gratuita. Antes, era comum ter direito automático a pelo menos uma bagagem despachada sem custo. Hoje, em grande parte dos bilhetes mais econômicos, apenas a chamada bagagem de mão está inclusa, limitada por peso e dimensão. Isso pegou muitos viajantes empresariais de surpresa.
Os custos para despachar malas subiram e, em algumas rotas, podem pesar bastante no orçamento da viagem corporativa. Empresas que não revisam essas despesas frequentemente acabam arcando com taxas inesperadas ou lidando com solicitações complexas de reembolso.
Franquias, volumes e dimensões: como não errar?
Para cada tipo de bilhete e companhia aérea, as regras para levar malas podem variar. Em geral:
- bagagem de mão: usualmente até 10kg e máximo de 115cm lineares (soma de altura, largura e profundidade);
- item pessoal: permitido além da mala de mão, mas precisa caber sob o assento;
- bagagem despachada: limite de 23kg por peça, com taxas adicionais sempre que exceder o peso ou o número de malas.
Ficar atento às regras específicas da passagem permite evitar cobranças extras e atrasos para o colaborador.
Taxas extras e custos ocultos
Um ponto delicado: as tarifas para excesso de bagagem são altas e podem duplicar o valor de uma passagem promocional. Muitas vezes, colaboradores desconhecem as restrições até chegar ao aeroporto, o que gera desconforto e perda de tempo.
Os ambientes corporativos que se preocupam com a comunicação clara reduzem significativamente conflitos e pedidos de reembolso mal justificados. Por isso, as empresas devem mapear cuidadosamente as políticas das rotas mais frequentes.
Como adaptar processos internos?
A adoção de políticas de viagem alinhadas com as novas exigências evita surpresas financeiras. Compartilhar orientações detalhadas sobre limites de bagagem para múltiplos destinos já minimiza riscos:
- inclua no manual de viagens orientações sobre franquias atuais;
- atualize frequentemente a política interna conforme novas normas surgem;
- oriente os colaboradores sobre preparação de malas e medidas de malas aceitas;
- disponibilize canais de informação e suporte em tempo real.
As novas regras de bagagem exigem planejamento e atualização constante nas políticas de viagens corporativas. Investir em comunicação, organização e acompanhamento evita custos indesejados e garante a satisfação do colaborador.
Se quiser saber ainda mais sobre o que pode ou não levar na mala de mão, acesse este artigo completo sobre bagagem de mão!
Perguntas frequentes
O que mudou nas regras de bagagem?
Nos últimos anos, companhias aéreas passaram a cobrar por bagagem despachada em muitas tarifas básicas e ajustaram o limite de peso e de dimensões das malas permitidas. Agora, apenas a bagagem de mão, com restrições específicas, costuma estar inclusa nos bilhetes mais econômicos.
Como calcular o limite de bagagem?
O cálculo depende do tipo de bilhete e da companhia aérea. Sempre verifique o site oficial antes da viagem, mas geralmente a mala de mão é limitada a 10kg e a despachada, a 23kg. Some altura, largura e profundidade para medir dimensões, observando se estão dentro do padrão aceito.
Quais itens são proibidos na bagagem?
Além de explosivos e líquidos inflamáveis, objetos cortantes, sprays e baterias grandes podem ter restrição tanto na mala de mão quanto na despachada. Medicamentos e eletrônicos têm normas específicas, recomendando-se sempre consultar as regras antes do embarque.
O que acontece se ultrapassar o peso?
Se o limite de peso for ultrapassado, a companhia aérea pode cobrar taxas extras que variam conforme o destino e o excesso. Em casos de grande diferença, pode ser necessário remover itens ou dividir a bagagem no aeroporto.
Como adaptar a política de viagens da empresa?
É recomendável revisar o manual de viagens, detalhar as regras atuais e treinar colaboradores sobre as práticas mais recentes. Atualizações constantes e canais de suporte ajudam a evitar erros comuns e custos imprevistos nas viagens corporativas.

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